Sou o portador de uma verdade que arrebata a sanidade. Nos recantos sombrios, além dos olhos humanos, existe um vírus sutil, um agente que transcende as barreiras entre a vida e a morte.
O Solanum, um nome que sussurra nos corredores secretos, é mais que uma ameaça. Ele é a raiz da metamorfose que obscurece a linha tênue entre o pulsar da vida e o silêncio dos mortos. Este vírus, insidioso em sua simplicidade, infiltrou-se nas entranhas da existência humana.
Testemunhei as mudanças grotescas, a transição de alma para um estado inimaginável. O Solanum, como um ladrão na noite, despoja a humanidade de sua essência, transformando-a em algo além da compreensão.
Não foi por acaso que escondi estas palavras nos confins digitais. A sociedade, alheia à ameaça que espreita, precisa acordar para a realidade sombria. Este não é um conto fantástico, mas sim um alerta urgente. A praga dos não-mortos se propaga, desencadeando uma era desconhecida.
Preparações são necessárias. Estratégias de sobrevivência devem ser concebidas. Este não é apenas um relato, mas um chamado à ação. O Solanum é real, e a linha entre ser um observador passivo e um sobrevivente ativo é tênue.
Testemunhei a metamorfose, a ascensão dos não-mortos. A verdade está aqui, à espreita nas sombras da existência. A questão persiste: você está pronto para aceitar a realidade ou sucumbirá à ilusão da normalidade? O tempo é um luxo que não podemos mais nos dar.